Certamente você já reparou nas luzes de navegação dos barcos. E dessa maneira talvez tenha se perguntado qual a função delas. De fato esta dúvida é muito comum. E pouca gente imagina que os aviões usam luzes bem parecidas com as da náutica. De fato, ambos apresentam a luz verde a boreste (direita) e a vermelha a bombordo (esquerda).
Mas como funciona? Em resumo vamos imaginar dois barcos em rumo cruzado. Aquele que vê a luz verde do outro tem a preferência de passagem. Já aquele que vê a luz vermelha sabe que deve ceder a passagem. Inegavelmente, ao menos na náutica, existem ainda alguns fatores que mudam esta prioridade. Mas isso não vem ao caso neste momento.
Polêmica!
A polêmica é grande entre navegadores de todos os níveis de experiência. De fato, muitos defendem que um barco apresente somente as luzes de navegação obrigatórias. Mas veja que isso quase nunca é viável. Note a quantidade de luzes dos mais diversos tipos que um navio de cruzeiro apresenta ao navegar à noite. Da mesma forma uma balsa carregada de veículos.
À noite no mar, o importante é ser visto.
O meu entender já difere daquela linha de raciocínio. Em resumo, sou convicto que a marinha exige no mínimo as regras da imagem abaixo. Assim, qualquer luz adicional é plenamente aceitável. Não apenas um estrobo no topo do mastro, como também a luz da cozinha que sai por uma vigia.
Por outro lado, certamente devemos atentar para um problema potencial. Não podemos permitir que uma luz “adicional” ofusque uma luz de navegação obrigatória. Desse modo poderemos estar confundindo as demais embarcações.
O aplicativo Luzes de Navio é bastante interessante. Ele te ajuda a identificar o tipo de embarcação, a situação da navegação e o rumo apenas pelas luzes de navegação. Experimente: baixe no GooglePlay.
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Na experiência Pernoite na Queimada Grande – Snake Island você viverá lendas de tesouros perdidos, naufrágios e serpentes venenosas. A princípio, este parece ser um cenário de um filme de Indiana Jones ou de Piratas do Caribe. Mas é algo real e é o que por fim você vai encontrar em uma pequena ilha próxima ao litoral paulista.
Surpreendentemente quase desconhecida dos brasileiros, por ouro lado a ilha da Queimada Grande é mundialmente conhecida, onde é chamada de Snake Island. Lar da pequena e mortal Jararaca Ilhoa (Bothrops insularis), de fato poucos se atrevem a desembarcar na lendária ilha. Ou por medo das cobras, ou pela proibição das autoridades, certamente não seremos nós que faremos esta sandice.
No passado os pescadores atearam fogo não só nesta ilha, bem como em outra menor – a Queimada Pequena. Imaginavam que dessa maneira poderiam eliminar as cobras. Embora tenha temporariamente diminuído a infestação, de fato as Jararacas não sumiram. Mas o nome da ilha pegou – Queimada Grande.
Adhara – Navegando de São Luís a Santos no site do Amazon. Este livro narra a incrível aventura de dois amigos em uma viagem de 40 dias e mais de 4 mil quilômetros, dessa maneira vencendo boa parte do litoral brasileiro. Esta foi a viagem inaugural do veleiro Adhara, certamente uma missão épica e desafiadora. Nele você vai encontrar vários casos e acontecimentos inusitados, inegavelmente uma leitura leve e agradável. Sem dúvida uma inspiração tanto para quem já é quanto para quem deseja se tornar um velejador de cruzeiro.